
Temer e Paulinho da Força em encontro com sindicalistas realizado em 2016
Sem fazer alarde o presidente Michel Temer recebeu líderes de centrais sindicais, que estão em polvorosa com a iminência do fim do imposto sindical, previsto na reforma trabalhista aprovada na Câmara e que será votada no Senado. O Palácio do Planalto considera as centrais sindicais uma pedra no seu sapato, porque são o setor que mais mobiliza protestos contra as reformas. Por isso Temer garantiu aos sindicalistas que, logo que a reforma trabalhista seja aprovada no Senado, editará uma Medida Provisória recriando o imposto sindical, que tira um dia de trabalho de todos os empregados com carteira assinada e que é dividido entre sindicatos, centrais sindicais e o Ministério do Trabalho. Os representantes das centrais adoraram, era tudo o que queriam ouvir, e se comprometeram a afrouxar as críticas às reformas. Só tem um problema: é pouco provável que Temer resista até a votação da reforma trabalhista no Senado, que por sinal foi adiada porque o governo sabia que não tinha os votos necessários na comissão que trata do tema. A esta altura também não há nenhuma certeza de que a reforma seja aprovada, pelo menos do jeito que está.
01/06/2017
13:25
Os negócios da família de Luca com Cabral, Pezão e Eduardo Paes

Marco Antônio de Luca
O Ministério Público Federal fala em propina de R$ 12 milhões paga por Marco Antônio de Luca a Sérgio Cabral. Mas isso refere-se apenas a uma mesada de R$ 200 mil paga ao ex-governador. Pelos contratos com o Estado rolavam propinas muito mais elevadas. Só com os governos Cabral / Pezão, segundo o MPF, o empresário e as empresas da família fizeram contratos de R$ 8 bilhões. Fora o que recebeu de Eduardo Paes.
Marco Antônio era vizinho de Cabral no condomínio Portobello, em Mangaratiba e usava o codinome "Josefino" para se comunicar através de aplicativo de mensagens.
Vejam matéria publicada no nosso blog no início de 2012 denunciando as maracutaias com Cabral e Eduardo Paes.
Marco Antônio era vizinho de Cabral no condomínio Portobello, em Mangaratiba e usava o codinome "Josefino" para se comunicar através de aplicativo de mensagens.
Vejam matéria publicada no nosso blog no início de 2012 denunciando as maracutaias com Cabral e Eduardo Paes.

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